Justiça
Agente de saúde é condenado por praticar estelionato contra idoso em Santa Luzia

O agente de saúde Ronaldo Moura do Nascimento, conhecido como Ronaldo da Saúde, foi condenado a sete anos e dois meses de reclusão em regime fechado, pelo crime de estelionato contra um idoso na cidade de Santa Luzia-MA. O réu foi condenado pela Justiça do Maranhão, neste mês de julho, por meio da juíza Ivna de Melo freire, da 2ª Vara de Santa Luzia.
Segundo a denúncia, o crime teria sido praticado em meados de 2018, na agência do Banco do Brasil, localizada na avenida Newton Bello, no Centro de Santa Luzia. Na ocasião, o agente de saúde teria obtido vantagem ilegal, levando a erro o idoso, bem como suprimiu e ocultou documentos públicos de um posto de saúde onde trabalhavam.
Segundo a denúncia, o crime teria sido praticado em meados de 2018, na agência do Banco do Brasil, localizada na avenida Newton Bello, no Centro de Santa Luzia. Na ocasião, o agente de saúde teria obtido vantagem ilegal, levando a erro o idoso, bem como suprimiu e ocultou documentos públicos de um posto de saúde onde trabalhavam.
Empréstimo bancário
Na investigação do crime, o idoso disse que estaria recebendo apenas R$ 1 mil dos R$ 1.600 do benefício, devido aos descontos de empréstimos não solicitados e realizados na sua conta. A vítima informou, ainda, que conheceu o acusado em 2017, no posto de saúde onde trabalhava, e que teria pedido a ele que sacasse o seu benefício pois não sabia como fazer, por ser analfabeto.
O réu negou as acusações. Disse que a vítima não sabia assinar e lhe pediu ajuda para que fizesse um empréstimo para pagar uma dívida de R$ 3 mil para a mulher dele. O contrato de empréstimo teria sido assinado por procuração, a pedido da vítima, na presença de testemunhas e que o pagamento do empréstimo se daria em quarenta parcelas de R$169,00. O saque do dinheiro do empréstimo teria sido feito pela vítima, na companhia da própria mulher na agência bancária de Santa Inês.
Na denúncia, o Ministério Público informou que foram encontrados em poder do réu posse a certidão de casamento da vítima e diversos documentos, dentre eles, receitas e formulários para emissão de laudos médicos em branco, razão pela qual o acusou do delito de supressão de documentos públicos.

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